Cambodja, estas perdoado, mas nao sera esquecido...
Retomando...A visita ao Cambodja foi curta, mas o nosso objectivo foi cumprido. A visita ao Angor Temple não desiludiu e pelo contrário, surpreendeu pela positiva.
A má experiencia na fronteira e o porquê de eu não desejar voltar ao Cambodja: Após a saida do night train, deslocamo-nos a um Posto de Informações de Turismo para saber onde ficava a Estação de Autocarros Norte de Bangkok. O nosso plano para ir ao Cambodja estava feito, sabíamos como la chegarmos. Continuávamos o nosso plano, informadas, independentes e com um objectivo, Bus até a fronteira, depois comprar Visto para entrar, passar fronteira, apanhar Bus Gratis ate Estação de Autocarros para outro Bus para Siem Reap e ai ficaríamos, no local mais proximo do Angkor Wat! Sabíamos que íamos ter muito assedio na fronteira para comprar Vistos a preços mais altos em locais não oficiais, para entrarmos em transportes, para nos quererem transportar a mala para ganharem dinheiro com isso, putos a nos agarrarem a roupa... saibamos que iria ser difícil, mas teríamos de ignorar qualquer investida e seguir o plano.
Acontece que o esquema começou na minha querida Bangkok, naquele Posto de Informação que deveria ser fiável. A simpatica funcionaria disse que daquela hora (6h50) a 10 minutos haveria uma carrinha a sair da Estação de comboio, com ar condicioando, 10 pessoas apenas e que nos levaria directos a Siem Reap! O preço 1000 baths (25 euros). Achamos caro,pois a forma como nos iriamos deslocar custaria cerca de metade do preco, mas achamos que o conforto da carrinha, a facilidade das transferencias de transporte e a importante poupanca de tempo, nos compensaria o valor do bilhete! Perante a nossa hesitação, a menina disse que podia ficar por 900 baths. Optimo, aceitamos e seguimo-la ate uma agencia de turismo. Que simpatica menina que ate nos leva á agencia e nos faz um desconto no bilhete. Faz desconto? Que estranho...pensamos. Como é que ela pode fazer descontos? Ups! Primeiro sinal que algo não esta bem...ela so era uma funcionaria de Informações (não de vendas). Mas la seguimos confiantes e contentes :)
Ate á fronteira correu bem. Um kilometro antes, paramos, dividiram-nos por grupos e os nossos Assistentes pediram-nos os Passaportes para comprarem os nossos Vistos em simultâneo. Poupavam-nos a deslocação individual para a sua compra. Perfeito! Dizem que cada um tem de pagar 35 dólares pelo Visto! Digo que não estou a entender a uma das vigaristas pois o preço normal sao 20 dolares e é isso que devemos pagar. O meu grupo, as 3 mosqueteiras e um Senhor Irlandes, Rogert de 50 anos, retorquiu perante a investida corrupta! So pagaremos 20 dólares. Sentindo-se insultada pela nossa falta de confiança e alegando que a estávamos a chamar de mentirosa, mandou-nos então tratarmos nós proprios dos Vistos, retirando a nossa bagagem da carrinha.
Ora se esta a tirar a bagagem da carrinha e apenas a nossa, porque a bagagem dos restantes clientes, aqueles que lhes deram ingenuamente 15 dolares mais do que o visto custa, continua dentro da carrinha? O que quererá dizer isso? Que vamos ficar apeados a um kilometro da fronteira? A antipática Cambodiana assegura que sim, diz-me da forma mais agressiva que consegue, que se depender dela, nos não vamos ter transporte depois de passarmos a fronteira. O tal que pagamos com 25 euros em Bangkok. Fico fula com a rapariga e desesperada por não lhe poder dar um belo puxão de cabelos á bela maneira latina!O colega tenta amenizar a situação e assegura um transporte onde poderemos comprar o visto pessoalmente. Assim, levaram-nos ate a fronteira e indicaram-nos o quê? Um escritorio da Agencia para compramos o visto pagando 35 dolares. Mas devem mesmo achar que vamos cair em mais uma investida? La seguimos os 4 rebeldes (sim, porque ninguém engana também um Irlandês, Rogert mantém-se firme conosco), com a bagagem nas costas e dirigimo-nos para o departamento oficial de compra de visto após sair da fronteira da Tailandia.
No Secretariado oficial deparamo-nos com a Tabela de preços na parede. Visto são 20 dólares. Ora ca mais uma prova de que tínhamos razão. São 20 dólares e não 35... Mas o esquema também passa pela Policia que la faz o serviço. O agente do Balcão diz que temos de pagar 2,5 euros pelo seu trabalho. Desculpe, não tinha conhecimento desse facto, pode então dar-me um recibo? Não pode, pois não? Não, ia directo para o bolso dele e dos colegas...não nos diz mais nada sobre o assunto e nós fazemos de conta que ele nem disse nada. Faz isto a todos os turistas a ver se cola e muitas vezes, cola!! Entretanto vemos um dos nossos assistentes da Viagem a entrar no escritório, por detrás do balcão a levar todos os passaportes dos nossos ex-camaradas de viagem, e entrega-los directamente a outro policia. Que rica panelinha! Estão todos feitos uns com os outros!
Saimos de visto na mao, passamos a fronteira, apanhamos o tal bus gratis para a estação de camionetas e la esperamos confiantes que o tal Autocarro que nos tinha sido garantido,para Siem Reap, iria aparecer.
Ele apareceu ao fim de uma hora e nós entramos nele. Mas logo de seguida nos apontaram aos 4 e disseram,"vocês vão sair e vão no proximo autocarro". Bem...estávamos a calcular que iam por em pratica o tal castiguinho por termos sido rebeldes e espertalhões. Ficaram com um prejuízo de 60 dólares... Acontece que o serviço que compramos na Agencia em Bangkok era apenas um transporte de la ate Siem Reap e não era suposto haver qualquer ligação com o Visto. Porque nós poderiamos ate ter comprado o visto anteriormente ou poderiamos querer compra-lo pessoalmente. Bem, podem imaginar como eu ja estava. A um dos assistentes da Agencia, após uma nada simpática troca de palavras, disse que os turistas pagam caro para ali estar e que levam dinheiro para o pais dele: "You be quiet and you will not have bus"! O que aquele rapazinho me estava a dizer é que como não entrei no esquema dele não ia ter o transporte que tinha pago. Nada mais do que isso.
Obviamente que eu não teria de ali ficar, poderia entrar num taxi ou outro autocarro...so que teria de largar dinheiro e ja não estava disposta a isso! Nem factura do Transporte tinhamos porque alegando que precisava dela para fazer a cobrança do seu serviço á Agencia, o motorista ficou com ela! Ainda bem que tirei uma foto a factura. Não me serviu de nada naquele momento, mas servirá para fazer uma reclamação ás Entidades competentes da Tailândia e do Cambodja! Nao é que me vá servir de alguma coisa, mas pelo menos terei feito algo e estarei nas estatisticas. Fernanda, Rogert e Amber farão o mesmo. Nervosa, deixo-me ficar para trás do meu grupo, sento-me no chão á sombra a respirar fundo várias vezes...e perante a minha postura, um policia (ou vigilante?) do local vem perguntar-me o que passa. Não lhe respondo porque não consigo falar no momento, sinto que vou rebentar, a desilusão é total...muita mesmo! Ele dirige-se ao grupo, tenta perceber o que se passa connosco e assegura-nos que iremos no proximo autocarro! Assim foi...e ao fim de 4 horas, finalmente, chegamos ao nosso destino...a estação de Autocarros de Siem Reap. Esta fica longe do centro e la encontramos mais um esquema, a Mafia dos Tuk-tuk...,mais uma... ja não temos força, pagamos o que nos pedem para nos deixarem numa Guesthouse. O preço é exorbitante, mas todos pedem o mesmo. Esta combinado entre eles e não ha alternativas. O monopólio é deles e mais tarde percebemos que nem as Guesthouses podem ir la buscar os clientes. So vão ao aeroporto ou ao porto... :) Ate já dá vontade de rir...para não chorar!
Tudo isto poderia ter sido evitado se tivéssemos entrado no Cambodja por ar em vez de terra. O pior esquema é nas fronteiras terrestres. Mas pelos vistos, de Bangkok, so uma companhia vai para Siem Reap e como tem o monopolio, a quantia é excessiva para a distancia (pequena) que é. Fica cerca de 350 euros ida e volta. Ora se eu pela mesma companhia aérea consigo ir de Krabi (que fica na ponta sul da Tailandia) para Chiang Mai (Norte do mesmo Pais) por cerca de 60 euros I\V, então.... é mesmo caro ir a voar para o Cambodja e para fazer o que eu ia fazer, apenas conhecer Siem Reap e Angkor City.
No entanto só aconselho irem lá de avião ou então falem comigo antes de decidirem ir por terra para vos dar todas as indicações e fazerem tudo direitinho, sem qualquer desvio ao que vos direi!
Chegamos á cidade super desenvolvida pelo atropelo de turistas, encontramos uma simpatica Guesthouse e a nossa opinião começou a mudar um pouquinho sobre aquela gente, quando o afável proprietario disse que ficaríamos o tempo que quiséssemos e pagaríamos apenas no fim (na Tailandia pedem sempre pagamento adiantado ou pagamento diario, noite por noite). Na rua, encontramos uma cozinha ao ar livre amigável e la provamos o primeiro de alguns pratos deliciosos do Cambodja. :) Tudo esta bem, quando acaba bem...
Dia 2 no Cambodja: Pequeno almoco muito delicioso numa padaria estilo Francês, seguida por abordagem de um simpatico condutor de Tuk Tuk que nos pergunta se queremos ir a Angkor temples. Dizemos que sim e perguntamos o preço. 5 dólares a cada uma por passar o dia inteiro connosco e levar-nos a visitar o templo, ajudando-nos na deslocação de uns monumento para os outros. Sabemos que é um preço justo por consultas anteriores. Dizemos que sim e será nosso motorista nos próximos 2 dias. Apresenta-se, chama-se Ri Thi, da-nos o seu cartão de visita, uma garrafa de água a cada uma e diz que so pagaremos no ultimo dia. No dia seguinte são 6 euros a cada uma porque o percurso é maior. E é mesmo! 2 dias com Ri Thi ajudou a melhorar a opinião em relação aquela gente, o maior problema é nas fronteiras, eles fazem tudo o que podem para sobreviver, mas se alguns são honestos, muitos nem por isso. Tenho o seu contacto para um dia o recomendar a alguém que precise. Tem 40 anos, 2 filhos de 4 e 7 anos, um rapaz e uma rapariga. O mais velho frequenta a escola. Não irão para Universidade porque fica muito caro e não tem dinheiro para pagar. A esposa trabalha numa barraquinha todas as manhas, faz noodles! É mesmo boa pessoa... fico encantada novamente...
Bem...estou em Bangkok e o Filipe a Cristina ja estão a minha espera para voarmos para Chiang Mai! Finalmente os meus Elefantes!!! :)))))))) Mal possa, continuo a falar-vos da grande experiencia de Angkor Temple - magnifico! Ate breve! Beijos a todos, com amor e um grande sorriso :)
Retomando...A visita ao Cambodja foi curta, mas o nosso objectivo foi cumprido. A visita ao Angor Temple não desiludiu e pelo contrário, surpreendeu pela positiva.
A má experiencia na fronteira e o porquê de eu não desejar voltar ao Cambodja: Após a saida do night train, deslocamo-nos a um Posto de Informações de Turismo para saber onde ficava a Estação de Autocarros Norte de Bangkok. O nosso plano para ir ao Cambodja estava feito, sabíamos como la chegarmos. Continuávamos o nosso plano, informadas, independentes e com um objectivo, Bus até a fronteira, depois comprar Visto para entrar, passar fronteira, apanhar Bus Gratis ate Estação de Autocarros para outro Bus para Siem Reap e ai ficaríamos, no local mais proximo do Angkor Wat! Sabíamos que íamos ter muito assedio na fronteira para comprar Vistos a preços mais altos em locais não oficiais, para entrarmos em transportes, para nos quererem transportar a mala para ganharem dinheiro com isso, putos a nos agarrarem a roupa... saibamos que iria ser difícil, mas teríamos de ignorar qualquer investida e seguir o plano.
Acontece que o esquema começou na minha querida Bangkok, naquele Posto de Informação que deveria ser fiável. A simpatica funcionaria disse que daquela hora (6h50) a 10 minutos haveria uma carrinha a sair da Estação de comboio, com ar condicioando, 10 pessoas apenas e que nos levaria directos a Siem Reap! O preço 1000 baths (25 euros). Achamos caro,pois a forma como nos iriamos deslocar custaria cerca de metade do preco, mas achamos que o conforto da carrinha, a facilidade das transferencias de transporte e a importante poupanca de tempo, nos compensaria o valor do bilhete! Perante a nossa hesitação, a menina disse que podia ficar por 900 baths. Optimo, aceitamos e seguimo-la ate uma agencia de turismo. Que simpatica menina que ate nos leva á agencia e nos faz um desconto no bilhete. Faz desconto? Que estranho...pensamos. Como é que ela pode fazer descontos? Ups! Primeiro sinal que algo não esta bem...ela so era uma funcionaria de Informações (não de vendas). Mas la seguimos confiantes e contentes :)
Ate á fronteira correu bem. Um kilometro antes, paramos, dividiram-nos por grupos e os nossos Assistentes pediram-nos os Passaportes para comprarem os nossos Vistos em simultâneo. Poupavam-nos a deslocação individual para a sua compra. Perfeito! Dizem que cada um tem de pagar 35 dólares pelo Visto! Digo que não estou a entender a uma das vigaristas pois o preço normal sao 20 dolares e é isso que devemos pagar. O meu grupo, as 3 mosqueteiras e um Senhor Irlandes, Rogert de 50 anos, retorquiu perante a investida corrupta! So pagaremos 20 dólares. Sentindo-se insultada pela nossa falta de confiança e alegando que a estávamos a chamar de mentirosa, mandou-nos então tratarmos nós proprios dos Vistos, retirando a nossa bagagem da carrinha.
Ora se esta a tirar a bagagem da carrinha e apenas a nossa, porque a bagagem dos restantes clientes, aqueles que lhes deram ingenuamente 15 dolares mais do que o visto custa, continua dentro da carrinha? O que quererá dizer isso? Que vamos ficar apeados a um kilometro da fronteira? A antipática Cambodiana assegura que sim, diz-me da forma mais agressiva que consegue, que se depender dela, nos não vamos ter transporte depois de passarmos a fronteira. O tal que pagamos com 25 euros em Bangkok. Fico fula com a rapariga e desesperada por não lhe poder dar um belo puxão de cabelos á bela maneira latina!O colega tenta amenizar a situação e assegura um transporte onde poderemos comprar o visto pessoalmente. Assim, levaram-nos ate a fronteira e indicaram-nos o quê? Um escritorio da Agencia para compramos o visto pagando 35 dolares. Mas devem mesmo achar que vamos cair em mais uma investida? La seguimos os 4 rebeldes (sim, porque ninguém engana também um Irlandês, Rogert mantém-se firme conosco), com a bagagem nas costas e dirigimo-nos para o departamento oficial de compra de visto após sair da fronteira da Tailandia.
No Secretariado oficial deparamo-nos com a Tabela de preços na parede. Visto são 20 dólares. Ora ca mais uma prova de que tínhamos razão. São 20 dólares e não 35... Mas o esquema também passa pela Policia que la faz o serviço. O agente do Balcão diz que temos de pagar 2,5 euros pelo seu trabalho. Desculpe, não tinha conhecimento desse facto, pode então dar-me um recibo? Não pode, pois não? Não, ia directo para o bolso dele e dos colegas...não nos diz mais nada sobre o assunto e nós fazemos de conta que ele nem disse nada. Faz isto a todos os turistas a ver se cola e muitas vezes, cola!! Entretanto vemos um dos nossos assistentes da Viagem a entrar no escritório, por detrás do balcão a levar todos os passaportes dos nossos ex-camaradas de viagem, e entrega-los directamente a outro policia. Que rica panelinha! Estão todos feitos uns com os outros!
Saimos de visto na mao, passamos a fronteira, apanhamos o tal bus gratis para a estação de camionetas e la esperamos confiantes que o tal Autocarro que nos tinha sido garantido,para Siem Reap, iria aparecer.
Ele apareceu ao fim de uma hora e nós entramos nele. Mas logo de seguida nos apontaram aos 4 e disseram,"vocês vão sair e vão no proximo autocarro". Bem...estávamos a calcular que iam por em pratica o tal castiguinho por termos sido rebeldes e espertalhões. Ficaram com um prejuízo de 60 dólares... Acontece que o serviço que compramos na Agencia em Bangkok era apenas um transporte de la ate Siem Reap e não era suposto haver qualquer ligação com o Visto. Porque nós poderiamos ate ter comprado o visto anteriormente ou poderiamos querer compra-lo pessoalmente. Bem, podem imaginar como eu ja estava. A um dos assistentes da Agencia, após uma nada simpática troca de palavras, disse que os turistas pagam caro para ali estar e que levam dinheiro para o pais dele: "You be quiet and you will not have bus"! O que aquele rapazinho me estava a dizer é que como não entrei no esquema dele não ia ter o transporte que tinha pago. Nada mais do que isso.
Factura |
Obviamente que eu não teria de ali ficar, poderia entrar num taxi ou outro autocarro...so que teria de largar dinheiro e ja não estava disposta a isso! Nem factura do Transporte tinhamos porque alegando que precisava dela para fazer a cobrança do seu serviço á Agencia, o motorista ficou com ela! Ainda bem que tirei uma foto a factura. Não me serviu de nada naquele momento, mas servirá para fazer uma reclamação ás Entidades competentes da Tailândia e do Cambodja! Nao é que me vá servir de alguma coisa, mas pelo menos terei feito algo e estarei nas estatisticas. Fernanda, Rogert e Amber farão o mesmo. Nervosa, deixo-me ficar para trás do meu grupo, sento-me no chão á sombra a respirar fundo várias vezes...e perante a minha postura, um policia (ou vigilante?) do local vem perguntar-me o que passa. Não lhe respondo porque não consigo falar no momento, sinto que vou rebentar, a desilusão é total...muita mesmo! Ele dirige-se ao grupo, tenta perceber o que se passa connosco e assegura-nos que iremos no proximo autocarro! Assim foi...e ao fim de 4 horas, finalmente, chegamos ao nosso destino...a estação de Autocarros de Siem Reap. Esta fica longe do centro e la encontramos mais um esquema, a Mafia dos Tuk-tuk...,mais uma... ja não temos força, pagamos o que nos pedem para nos deixarem numa Guesthouse. O preço é exorbitante, mas todos pedem o mesmo. Esta combinado entre eles e não ha alternativas. O monopólio é deles e mais tarde percebemos que nem as Guesthouses podem ir la buscar os clientes. So vão ao aeroporto ou ao porto... :) Ate já dá vontade de rir...para não chorar!
Tudo isto poderia ter sido evitado se tivéssemos entrado no Cambodja por ar em vez de terra. O pior esquema é nas fronteiras terrestres. Mas pelos vistos, de Bangkok, so uma companhia vai para Siem Reap e como tem o monopolio, a quantia é excessiva para a distancia (pequena) que é. Fica cerca de 350 euros ida e volta. Ora se eu pela mesma companhia aérea consigo ir de Krabi (que fica na ponta sul da Tailandia) para Chiang Mai (Norte do mesmo Pais) por cerca de 60 euros I\V, então.... é mesmo caro ir a voar para o Cambodja e para fazer o que eu ia fazer, apenas conhecer Siem Reap e Angkor City.
No entanto só aconselho irem lá de avião ou então falem comigo antes de decidirem ir por terra para vos dar todas as indicações e fazerem tudo direitinho, sem qualquer desvio ao que vos direi!
Chegamos á cidade super desenvolvida pelo atropelo de turistas, encontramos uma simpatica Guesthouse e a nossa opinião começou a mudar um pouquinho sobre aquela gente, quando o afável proprietario disse que ficaríamos o tempo que quiséssemos e pagaríamos apenas no fim (na Tailandia pedem sempre pagamento adiantado ou pagamento diario, noite por noite). Na rua, encontramos uma cozinha ao ar livre amigável e la provamos o primeiro de alguns pratos deliciosos do Cambodja. :) Tudo esta bem, quando acaba bem...
O nosso simpatico Ri Thi |
Apenas uma das portas para entrar na cidade de Angkor |
Os macaquinhos gostam de bolachas de chocolate :) |
Familia de macacos em Angkor |
Tão bonita que ficou a minha Dianita nesta foto ao pé do macaco!
ResponderEliminarMinha Di... Tas tao linda....Queria muito estar ao pé de ti...Isto foi mt mal combinado. PAra o ano Vou ctg!!!!!!!!!!!!!!!!E vamos viver outra aventura JUNTAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Beijinhos. Rita
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